A noite aparece e a mente desperta. Luzes sem focos e translúcidas fazem o clima ser psicodélico. Lá esta a sua mente perdida entre o medo e o despertar. O silêncio faz o estranho ser ninguém. As dimensões não possuem lógicas e compreensões. Está tudo bem, enquanto os lugares estão fora de rumo. Seguir em frente parece tão singular e explorador. Viver intensamente surge quando ninguém mais se permite o fim. As horas passam, as ruas desertas, o clima mais ameno, desinibe a falta de consideração das “regras”, regras impostas para não se perder da “colméia”. A personalidade secreta diz-se querer vivenciar o que não é comum. A busca de alternativas não se termina até está saciado de um prazer estranho, este, entranhado em suas vestes. Tentar se encontrar fica ofuscado por um desejo maior de se libertar das necessidades rotineiras, quebrando todas resistências. Dia e Noite, dualidades pertinentes. O dia chega ao fim e mais uma aventura vem convidá-lo a saborear a cor do pecado.
Divirta-se... Até consumir cada pedaço da escuridão!
Luiz A.C.Martins
sábado, 18 de abril de 2009
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