"O mel não tem o mesmo gosto quando você não experimentou do fel. Cadê o meu mel?"
Brian Shelby
Luiz A.C.Martins
quarta-feira, 26 de março de 2008
terça-feira, 4 de março de 2008
Dez...
Desejei-te, desde do primeiro olhar,
do primeiro sorriso, do primeiro
Beijo...
Amei-te, desde do seu passo de andar
do seu descompasso, da sua inquietude,
da sua impaciência, de sempre estar,
estar onde ninguém nunca esteve, de proporcionar momentos únicos,
sentir a intensidade de saborear seu corpo,
Tão quente e as vezes tão sem vida.
Lutei e relutei com minhas indiferenças,
é, elas persistem, não sei se fiz ou faço o certo ou errado
esperava e espero ao menos uma palavra para me direcionar
talvez deveria lembrar o quanto era especial sentir o seu cheiro
que parecia inovar a imensidão da minha ilusão de tê-la para sempre.
Recusei-te, não te quero mais
não, não sei, como posso saber?
Sem você eu penso no que poderia ter dito ou expressado
Com você eu ajo pela impulsividade, pelo simples fato de ser tão bela
a sua inconstância de saber, de só saber o superficial.
Perder-te, fosse uma vitória, uma conquista...
Perder-te, fosse um fracasso, uma derrota...
Dias e dias virão e nunca saberei se era ou não para ter existido
a drástica ou a maravilhosa coincidência ou acaso de coexistirmos
em um momento em que meus pecados foram expostos
e não mais calados.
"Vejo você na outra vida, quando formos gatos."
Luiz A.C.Martins
do primeiro sorriso, do primeiro
Beijo...
Amei-te, desde do seu passo de andar
do seu descompasso, da sua inquietude,
da sua impaciência, de sempre estar,
estar onde ninguém nunca esteve, de proporcionar momentos únicos,
sentir a intensidade de saborear seu corpo,
Tão quente e as vezes tão sem vida.
Lutei e relutei com minhas indiferenças,
é, elas persistem, não sei se fiz ou faço o certo ou errado
esperava e espero ao menos uma palavra para me direcionar
talvez deveria lembrar o quanto era especial sentir o seu cheiro
que parecia inovar a imensidão da minha ilusão de tê-la para sempre.
Recusei-te, não te quero mais
não, não sei, como posso saber?
Sem você eu penso no que poderia ter dito ou expressado
Com você eu ajo pela impulsividade, pelo simples fato de ser tão bela
a sua inconstância de saber, de só saber o superficial.
Perder-te, fosse uma vitória, uma conquista...
Perder-te, fosse um fracasso, uma derrota...
Dias e dias virão e nunca saberei se era ou não para ter existido
a drástica ou a maravilhosa coincidência ou acaso de coexistirmos
em um momento em que meus pecados foram expostos
e não mais calados.
"Vejo você na outra vida, quando formos gatos."
Luiz A.C.Martins
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